O deputado Raimundo Belo deu o ar de sua
graça na Assembleia Legislativa, na semana passada. Foi para a tribuna contestar
o seu colega de parlamento, Edilson Moura, que o acusou de ser ausente do
plenário. Como aliado do governo, foi apontado pelo líder do PSDB, José Megale,
para presidir a CPI do Futebol. Mas já não participou da escolha e depois,
quando tomou conhecimento da indicação, mandou dizer que não aceita. Ficou o
dito pelo não dito.
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