A
Revita/Guamá Tratamento de Resíduos tem 15 dias para instalar sistema
de drenagem pluvial definitivo no aterro sanitário metropolitano, em
Marituba, 30 dias para a cobertura definitiva dos resíduos expostos e da
lagoa de chorume, 20 dias para apontar tecnologia destinada a amenizar o
odor e 10 dias para apresentar plano de investigação ambiental de
contaminação de solo ou corpo hídrico, entre outros. Os prazos foram dados pela Semas, como medidas emergenciais. Ontem de manhã, o governador Simão Jatene foi ver a situação, acompanhado pelo secretário de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Luiz Fernandes Rocha, e à noite reuniu
também com os prefeitos de Belém, Zenaldo Coutinho; Ananindeua, Manoel
Pioneiro, e Marituba, Mário Filho, para discutir e analisar possíveis
soluções.
Durante as vistorias ao aterro sanitário de Marituba,
técnicos da equipe de licenciamento da Semas detectaram falhas
operacionais e iniciaram as notificações. Só nos primeiros meses deste
ano foram aplicados 14 autos de infração, número igual ao registrado em
todo o ano passado. Do total, cinco foram apuradas e tiveram lavradas as
multas que, juntas, totalizam cerca de R$150 mil. Os demais documentos
estão em avaliação jurídica para verificação de valores.
Caso as medidas estabelecidas não sejam cumpridas, a empresa deverá
pagar multa diária de 100.000 UPF's (Unidades de Padrão Fiscal), o que
equivale a R$320 mil, além de autuações por infração continuada.
Fonte:
Blog da franssinete
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